DRUNKEN BUTTERFLY

Cultura underground e textos doentios

segunda-feira, maio 29, 2006

Carta à Perpétua

Boa noite, minha amada Perpétua!
Ouvir sua voz ontem me fez tão bem! Foi muito bom poder te escutar novamente depois de tanto tempo. Até diminuiu um pouco minha tristeza em não poder te ver em breve.
Eu sei que também estás triste, mas acredito que não há de ser nada. O mais importante é o fato de que sabemos o que cada um sente, não é mesmo?
Sinto profudamente que estaremos juntos logo. Parece loucura, mas tenho uma impressão de que não estamos neste mundo à toa. Acredito que vamos poder compartilhar nossos sorrisos, lágrimas, gargalhadas, piadas, sonhos e aventuras.
Ah, a esperança! Acho que não tenho este nome à toa. Tudo parece impossível, mas a vontade e a quase certeza de que és a mulher da minha vida, se justifica.
É louco? É assustador?
Não, peço que não se assuste.
Eu tenho meus pés no chão, da mesma forma que você os têm. Mas prefiro viver de acordo com meus sentimentos, ao invés de sufocá-los. Desse modo, eu me sinto mais próximo de você e do destino que podemos traçar.
Perpétua querida, estou rindo abobadamente fazem dias. Mesmo com você distante, pois tenho certeza de que sentes tudo aquilo que sinto, quem sabe mais.
Por isso te peço: viva tudo com alegria ( e sei que estás muuuito alegre, né!?), pois este que te dedica estas linhas te quer muito e te considera o ser mais apaixonante, lindo, excitante, doce e amável deste mundo.
Durma com os anjos, como sempre e mantenha-se iluminada. Tudo vai dar certo e fará com que podemos ter um ao outro mais rápido.
Um grande beijo do seu

Expedito

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